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Poderia dizer que não me importaria com tudo isto, e que me era indiferente o que se passou. mas mais do que pecar mentindo para os outros é mentir para nós mesmos. eu sou franca. estou num ponto em que não sei bem destinguir a verdade... da realidade. estou num ponto em que não sei destinguir se é um começo, ou se acabou de começar... a única certeza que tenho é que estou aqui hoje e neste preciso momento a lamentar-me por alguém com o nome de ninguém. A desilusão mata. e pior do que tudo isto é levar com facadas, não nas costas, mas bem no meio da cabeça. porque é de lá que os meus sentimentos saem. que os meus pensamentos trabalham. e não acredito cá nessas tretas que devemos seguir o nosso coração. cuidado. esse «gajo» é traiçoeiro. pensar simplesmente com o coração leva-nos a caminhos onde nunca pensariamos chegar. ele faz-nos acreditar em coisas em que a nossa consciencia avisa para "parar-mos" . mas o que me tenta matar torna-me mais forte. e se pra isso for preciso passar por cima de quem passou por mim, assim o farei. a vida não é realizada por vinganças. não se trata disso. trata-se de "pagar o bem com o bem" ou seja, estou a zelar pelo futuro bem estar de quem um dia prometeu-me os "para-sempres"  para que um dia todos eles aprendam com isso. aprendam que magoar os outros é mil vezes mais doloroso do que saber dizer mil palavras... e para que vejam que aquilo que roubaste de mim, incluindo a minha alegria, doi. doi mais do que aquilo que possas imaginar. mas olha uma coisa. eu ainda sou capaz de sobreviver a tudo isto. já tu... não saberás amar nem serás amado. e quando estiveres a chamar pelo meno nome talvez eu já não esteja lá. talvez eu tenha simplesmente deixado de existir... talvez um dia.
só sei que para ti... o amor não sobreviveu... morreu. E é isto o que me faz crescer e sobreviver... caminhar pelas encruzilhadas.

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